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CEE da Santa Tereza ouviu funcionários responsáveis pela área de preservação

Um programa de conscientização ambiental para toda sociedade aliado a união de forças do governo, iniciativa privada e comunidade é o caminho para que novos incêndios não ocorram, e caso aconteça seja combatido com a maior agilidade possível
CEE da Santa Tereza ouviu funcionários responsáveis pela área de preservação

Foto: Aline Pereira

 

A CEE da Mata de Santa Tereza ouviu na tarde de hoje, 14 de setembro, a diretora do Núcleo Metropolitano do Interior Lúcia Manzatti, o gerente do Interior Centro Norte, Carlos Beduschi e Alessandra Pinezi, gerente da Estação Ecológica de Ribeirão Preto.

O presidente da CEE, Bertinho Scandiuzzi (PSDB), e os membros João Batista (PP), Marcos Papa (REDE) e Paulinho Pereira (PPS) ouviram Lúcia Manzatti explicar que com a nomeação do novo secretário do Meio Ambiente do estado, Maurício Brusadin, houve a exigência que seja resolvido a questão dos Conselhos do Meio Ambiente. O que ainda está em fase de implantação. Com validade de dois anos, os Conselhos têm a participação da sociedade civil.  

O Plano de Manejo da Estação Ecológica existe desde o ano de 2011 e que não deverá ser revisado tão cedo.

A gerente da Estação Ecológica de Ribeirão Preto, Alessandra Pinezi, apresentou o que vem sendo desenvolvido na Mata de Santa Tereza. Inicialmente priorizando para que não ocorram novos incêndios. Estabelecendo parcerias foi possível executar algumas ações. Alessandra explicou sobre os programas existentes e seus objetivos.

A manutenção dos aceiros já está feita, inclusive com a conscientização dos vizinhos da mata a importância de manterem em suas terras os aceiros.

O treinamento e formação de brigadistas já foi feito, com o apoio do Corpo de Bombeiros. E em Ribeirão existe o Sistema Integrado de Monitoramento (SIM), inclusive com grupo em rede social, para facilitar a comunicação entre os membros em caso de incêndio.

Está sendo implantado uma caixa d’água em ponto da mata, junto com torre de observação para um melhor monitoramento da área.

Também foi informado que os 40 hectares a serem restaurados pela CPTM está com documentações tramitando entre vários órgãos estaduais, sem previsão para inicio.

Os outros 41 hectares a serem recuperados pela Leão Engenharia está em fase de diagnostico em campo com a finalidade de elaboração do projeto.

Foi salientado por todos participantes que um programa de conscientização ambiental para toda sociedade aliado a união de forças do governo, iniciativa privada e comunidade é o caminho para que novos incêndios não ocorram, e caso aconteça seja combatido com a maior agilidade possível.

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